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PEXIA

A mastopexia ou lifting das mamas reposiciona as aréolas e remove o excesso de pele das mamas, comprimindo seu conteúdo e redefinindo o contorno, com ou sem a utilização de implantes mamários de silicone. Pode corrigir a ptose (descenso) oriundos de gestação, aleitamento, variações de peso, envelhecimento, hereditariedade, etc.

Se houve gestação recente, não há consenso sobre quanto tempo dever-se-ia esperar até a realização do procedimento. Deve-se aguardar o retorno da mulher a sua forma física normal e involução das mamas por PELO MENOS 6 MESES APÓS O DESMAME.

No caso de pacientes jovens, o completo desenvolvimento das mamas ocorre, em média, até os 16 anos de idade. Abaixo desta idade, procedimentos estéticos eletivos estariam, em geral, contra-indicados por traumatizarem um órgão ainda em formação, podendo gerar alterações funcionais futuras.

– Plástica nas mamas atrapalha o aleitamento materno?

No caso das reduções (mamaplastias redutoras), junto à gordura retirada há também variado volume de glândula, que é o tecido produtor de leite. Quanto menos tecido residual, menos células produtoras de leite. Seguindo o raciocínio lógico, nesses casos, poderia sim haver uma redução na capacidade de produção de leite, mas é tudo muito variável. O tecido glandular mamário responde aos estímulos hormonais da gestação de forma diferente de mulher para mulher. Ou seja: mamas grandes e cheias de glândula/ parênquima não são garantia de farta produção de leite; nem mamas pequenas, de produção insuficiente.

No caso da simples inclusão de implantes mamários de silicone (sem retirada de pele/ glândula), os fatores a serem levados em consideração (no quesito aleitamento) seriam, principalmente, a via de acesso (local onde é realizada a incisão através da qual a cirurgia ocorre) e volume do implante (que, quando em exagero, poderia comprimir excessivamente o tecido glandular sobrejacente e funcionar como fator traumatizador local). Sendo bem planejados, NÃO ocasionariam qualquer alteração num futuro aleitamento.

Resumindo: cirurgia plástica nas mamas por si só NÃO impede as mulheres de amamentar, mas quanto maior for a complexidade do procedimento mamário realizado, quanto maior for a alteração imposta à arquitetura local, maiores serão as chances de problemas num futuro aleitamento.

– Qual a vida útil de um implante mamário?

Os implantes atuais são produzidos com gel de silicone altamente coesivo e revestimento resistente, mas, apesar da longa vida útil que essas características lhes conferem, não são eternos. Não há um prazo fixo para troca. Na prática, o que se observa é um aumento progressivo no índice de alterações que indicariam a necessidade de troca à medida que aumenta o tempo decorrido da cirurgia de inclusão dos implantes, até, geralmente, um limite máximo de 20 anos para algumas fabricantes.

– Implantes de silicone aumentam o risco de doenças e/ou de câncer de mama?

NÃO! Não há qualquer relação entre implantes mamários de silicone e aumento na frequência de qualquer patologia, quer seja ela na mama ou em outros órgãos. As mulheres com implantes (como todas as outras) apenas deverão manter avaliação médica periódica e realizar os exames de imagem que seu cirurgião julgar necessários (possivelmente, antes do previsto para as mulheres sem implantes), para monitorização.

– Implantes podem se romper, girar ou sair do lugar?

SIM! Apesar da elevada qualidade dos implantes mamários atualmente oferecidos pelas maiores empresas no mercado, ainda assim é possível que, por algum imprevisto (não seguimento correto das orientações pós-operatórias, trauma mecânico, infecção, má técnica cirúrgica, implante de baixa qualidade), haja ruptura ou desposicionamento do(s) implante(s). Nestes casos, nova cirurgia poderia estar indicada.

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